O corte de 50 bilhões de reais no orçamento federal de 2011 anunciado pelo Governo, com o objetivo de conter a demanda e a pressão inflacionária e readequar a despesas às expectativas exageradas de crescimento da arrecadação para este ano, se mostra quase impraticável de acontecer.
Esta é a conclusão do Mansueto de Almeida, um dos principais nomes no estudo dos gastos públicos hoje no Brasil, e que pode ser lido aqui
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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